A história de um homem que nunca desistiu de lutar pelo que acredita.
“Selma”
conta a história de Martin Luther King Jr., um homem que provavelmente todo
mundo já ouviu falar, mas nem todos conhecem sua história de luta contra o
preconceito racial.
O filme começa
em 1964, quando Martin Luther King (interpretado por David Oyelowo) recebeu o
Nobel da Paz por combater de modo pacífico o preconceito contra negros e
mulheres. Nesta época, eles não tinham direito a voto, como mostra uma cena do
filme em que uma mulher afro-americana chamada Annie Lee Cooper (Oprah Winfrey)
tem o direito de votar negado. Martin reúne-se com o presidente da época
(Lyndon B. Jonhson), que diz que os direitos dos negros não são uma prioridade.
Insatisfeito,
Luther King vai a Selma (Alabama- EUA), onde junto com outros ativistas, passa a organizar uma série de movimentos, que apesar de serem realizados de modo
pacífico, receberam uma resposta violenta da polícia, que os considerava arruaceiros.
Como isso não dá certo, eles organizam as Marchas de Selma a Montgomery. A
primeira (transmitida ao vivo na televisão) foi interrompida por policiais, que
agrediram os manifestantes e os fizeram voltar a Selma. A segunda marcha tinha
ainda mais manifestantes, tanto negros quanto brancos que acreditavam na
igualdade de raças.
A produção
mostra que, apesar de ter todos os motivos para desistir, Martin Luther King lutou
em busca de igualdade para todos, não importando a cor da pele. Além de ter uma
ótima história, mostra que todos têm os mesmos direitos.
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